Escrever

Não quero ter a pretensão de ser a melhor, tão pouco ser a legitima desconhecida.
O que apenas almejo é de ter um pouco de espaço e reconhecimento nesta vida pacata.
Não pretendo ficar me lamentando nem ser a fera ferida.
Apenas quero ter um pouco de carinho e atenção das pessoas que valem a pena.
Não, não aconteceu nenhuma catástrofe na minha vida hoje. Não que eu saiba. Mas também não quero nem pensar para não atrair pensamentos negativos.
Sim, sou uma pessoa que busca seu equilíbrio constante, que por diversas ocasiões prefere escrever a ter que falar o que sente, pelo simples fato de não atormentar as pessoas ao meu redor.
Pode parecer uma atitude idiota, mas seja o que for prefiro que seja assim. Prefiro ser aquela com quem pode-se falar bobagens, rir e dar o ombro amigo.
Minhas bobabens deixo apenas para mim. Uma hora ou outra passa, sei que passa. Pelo menos é assim que eu tenho feito nos últimos 15 anos... sim, comecei a usar essa ''terapia'' desde o inicio da adolescência.
E por que escrever ao invés de falar falar e falar? Simplesmente porque já sei o que sinto, já conheço minha nóia e sei que escrever de uma forma ou de outra acalma a alma e meu coração.
De modo algum quero causar motivos pra não ser levada a sério. Ao contrário disso, pretendo ser uma profissional cada vez mais qualificada e preparada para adquirir novas experiências e crescimento constantemente.
O meu prazer é ajudar a quem precisa. O fato de ser assim me deixa menos angustiada e mais aliviada, pois sei que vão ter pessoas que vão valorizar o meu sorriso de solidariedade e companheirismo. É isso que me basta pra ser feliz: AJUDAR QUEM PRECISA! Assim estarei ajudando a mim mesma, um estranho ser que por algumas ocasiões não sabe o que quer ou quer tudo ao mesmo tempo.
Quem precisa ter pena de si mesmo? NINGUÉM! Levanta a cabeça, enfrenta a tempestade e vamos em busca da nossa felicidade.

* Antes que pensem qualquer bobabgem ou imaginem que estou sentindo isso ou aquilo, o texto acima é de minha autoria sim. Esse é o sentimento que tenho perante o mundo e perante o que eu sinto. Não, não sou doida ou coisa do tipo. Sei o que sinto, sei o que escrevo e sei separar a realidade da ficção.

Depois de ler alguns textos e frases hoje, senti a vontade de escrever algo sem muito sentido, sem querer dizer nada e ao mesmo tempo dizer tudo que quero e que preciso escrever...

Um beijo,


Dessa